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Quando se pensa em criar um pássaro, normalmente a primeira espécie a vem à mente é a calopsita, pois se trata de um pássaro bastante comum no Brasil e de fácil criação. Porém, se você pensa que isso significa que não há perigos envolvidos na criação de calopsitas, está enganado. Um destes perigos é a possibilidade de os filhotes destas aves serem atacados e mortos por outros pássaros da mesma espécie quando ainda estão com as asas curtas.
Existem dois métodos para evitar que isso ocorra: o primeiro é o de cortar as asas dos filhotes logo após nascerem; o segundo é o de manter os filhotes separados dos outros pássaros até que eles tenham pelo menos duas semanas de vida. Ambos os métodos têm seus prós e contras, mas o melhor é optar pelo segundo, a menos que haja um risco real de ataque e morte dos filhotes.
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O método do corte das asas dos filhotes tem como desvantagem o fato de que os pássaros ficam com asas mutiladas para sempre e podem apresentar algumas limitações na fuga, além de sofrerem com o calor. Já o método de manter os filhotes separados dos outros pássaros tem como desvantagem o fato de ser mais trabalhoso e de exigir um pouco mais de atenção por parte do criador.
Pegue o pássaro com uma luva e você mesmo pode corta com uma tesoura só mais as pontas das asas.
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Independentemente do método que for escolhido, é importante que o criador esteja atento ao comportamento dos filhotes e intervenha rapidamente caso haja um ataque.